Nomes de injeções anticoncepcional: tipos, nomes e diferenças

Os anticoncepcionais injetáveis são uma alternativa prática e confiável pra quem quer evitar gravidez sem aquela cobrança de lembrar do comprimido todo dia.
Entre os nomes mais conhecidos de injeções anticoncepcionais no Brasil estão Depo-Provera e Sayana Press, que têm duração de até três meses e contêm o hormônio depo-medroxiprogesterona.

Frascos de injeções anticoncepcionais e seringas organizados em bandeja médica em ambiente clínico.
Nomes de injeções anticoncepcional: tipos, nomes e diferenças

Além dessas, há outras opções de contraceptivos injetáveis que misturam diferentes hormônios e variam no tempo de proteção.
Tem as injeções mensais, por exemplo, aplicadas a cada 30 dias.

Cada tipo age no corpo pra impedir a ovulação e alterar o muco cervical, dificultando a fertilização.
Entender os nomes e as características dos anticoncepcionais injetáveis ajuda bastante a escolher o que faz mais sentido pra cada pessoa.

Eles são indicados por profissionais de saúde.
Muita gente opta por eles pelo conforto, privacidade e alta eficácia.

Nomes das principais injeções anticoncepcionais

As injeções anticoncepcionais se dividem, basicamente, entre as mensais e as trimestrais.
Cada uma tem marcas conhecidas, e as diferenças na composição hormonal afetam tanto o uso quanto os efeitos.

Injeções mensais populares

As injeções mensais misturam estrogênio e progesterona.
Entre as mais comuns estão Mesigyna, Noregyna, Perlutan, Cyclofemina e Ciclovular.

Elas são aplicadas a cada 30 dias.
A eficácia é alta, quase 99% com uso certinho.

São suspensões injetáveis, geralmente aplicadas no músculo.
Precisa tomar cuidado com o intervalo pra garantir a proteção.

Essas injeções são vendidas em farmácias, mas sempre com receita médica.
Podem causar efeitos colaterais, tipo retenção de líquidos ou pequenos sangramentos.

Injeções trimestrais conhecidas

A principal injeção trimestral é a Depo-Provera (acetato de medroxiprogesterona).
Ela só tem progesterona e protege por três meses.

Como é uma dose maior de uma vez só, pode trazer ganho de peso e outras mudanças no corpo.
A aplicação é feita a cada 90 dias.

É indicada pra quem quer menos idas ao médico e tolera bem a dose mais alta.
Também é vendida em farmácias, sempre com prescrição.

Diferenças entre marcas e composições

As marcas mensais variam no tipo de estrógeno e progestina.
Por exemplo, Mesigyna junta valerato de estradiol e noretisterona, enquanto Perlutan usa enantato de estradiol e algestona.

Isso pode mudar como o corpo reage e os possíveis efeitos.
Por isso, a escolha tem que ser acompanhada de perto por um médico.

Já as trimestrais, como Depo-Provera, Contracep e Demedrox, usam só medroxiprogesterona.
Tem ainda produtos como Aldijet e Uno Ciclo, que aparecem como alternativas com composições específicas pra situações diferentes.

Cada anticoncepcional tem suas indicações, riscos e benefícios.

Composição hormonal e mecanismos de ação

As injeções anticoncepcionais trazem composições hormonais variadas, que determinam como usar e quão eficazes são.
Essas substâncias mexem direto com a ovulação e mudam o corpo (tipo o muco cervical), pra evitar gravidez.

Progesterona e derivados

As injeções trimestrais, no geral, têm só progesterona ou derivados, como o acetato de medroxiprogesterona.
Esse hormônio sintético age bloqueando a liberação dos óvulos pelos ovários.

Também engrossa o muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides.
O endométrio fica mais fino, o que complica a vida de um óvulo fertilizado tentando se fixar.

Essas injeções duram cerca de três meses.
Pra funcionar bem, precisam ser aplicadas certinho no tempo.

Exemplos: Depo-Provera e Contracep.

Estrogênio e combinações hormonais

As mensais misturam estrogênio e progesterona.
O estrogênio pode ser valerato, cipionato ou enantato de estradiol.

A progesterona costuma ser enantato de noretisterona ou algestona.
Essa combinação ajuda a controlar o ciclo menstrual e reduz efeitos colaterais ligados à progesterona sozinha.

O estrogênio regula o ciclo e diminui alterações indesejadas.
Essas injeções são aplicadas a cada 30 dias e exigem atenção ao intervalo.

Como as injeções previnem a gravidez

As injeções anticoncepcionais inibem a ovulação.
Sem óvulo maduro, não tem como rolar fertilização.

O muco cervical engrossa, bloqueando o caminho dos espermatozoides.
O endométrio afina, dificultando o implante de um óvulo fecundado.

Esses mecanismos juntos garantem alta eficácia.
Mas, olha, a aplicação correta e respeitar o intervalo fazem toda a diferença.

Vantagens, desvantagens e efeitos colaterais das injeções anticoncepcionais

As injeções anticoncepcionais têm pontos positivos importantes, mas também podem trazer efeitos colaterais.
Tem questões de saúde, conforto e uso contínuo que acabam influenciando a experiência de cada pessoa.

Benefícios e motivos de escolha

A eficácia das injeções é alta, tipo 99,7% quando tudo é feito direitinho.
O intervalo de aplicação, mensal ou trimestral, facilita a vida e evita aquele drama de esquecer a pílula.

As opções só com progestina são boas pra quem não pode usar estrogênio, como mulheres com risco de trombose ou pressão alta.
Também são seguras pra quem amamenta, já que não mexem na produção de leite.

Tem a versão subcutânea, que pode ser aplicada em casa.
Isso facilita o acesso e evita ter que ir ao consultório sempre.

Possíveis efeitos adversos

Apesar da eficácia, podem aparecer efeitos colaterais.
Sangramento irregular é bem comum, principalmente no começo.

Com o tempo, a amenorreia (ausência de menstruação) pode acontecer em até 70% das usuárias.
Retenção de líquido e ganho de peso são relatos frequentes, mas nem sempre comprovados por estudos.

Vertigens e desconforto no local da aplicação, tipo no músculo do braço, também podem rolar.
Já as injeções combinadas com estrogênio aumentam o risco de trombose e hipertensão, então são evitadas pra quem tem risco cardiovascular ou problemas no fígado.

Considerações sobre uso contínuo

O uso prolongado pode reduzir a densidade mineral óssea, principalmente com progestina pura.
Por isso, é bom fazer acompanhamento médico.

O retorno da fertilidade pode demorar meses depois de parar.
E, claro, as injeções não protegem contra DSTs—então o preservativo continua importante pra isso.

Alternativas e recomendações médicas

Escolher o método contraceptivo certo depende do perfil de saúde, rotina e preferências de cada mulher.
O melhor é conversar com um profissional pra ver o que se encaixa melhor, seja injeção ou outro tratamento.

Quando optar por injeção ou outro método

A injeção anticoncepcional é uma boa pra quem quer praticidade e menos preocupação diária.
A aplicação pode ser mensal ou trimestral, e quem esquece da pílula pode se dar bem com esse método.

Mas, pra quem tem histórico de problemas hormonais ou quer um método reversível rápido, talvez valha pensar em outras opções.
Implanon (implante hormonal subcutâneo) ou pílulas como Qlaira oferecem outro tipo de controle do ciclo menstrual.

No fim, o mais importante é fazer exames e ter acompanhamento pra monitorar efeitos colaterais.

Comparação com outros contraceptivos

A injeção funciona liberando hormônios para impedir a ovulação. Ela tem eficácia alta, parecida com a das pílulas anticoncepcionais.

Pode causar alterações menstruais mais frequentes. Não é todo mundo que se adapta bem a isso, então vale pensar.

O Implanon, apesar de não ser uma injeção, oferece proteção por até 3 anos. É uma alternativa interessante pra quem não quer ficar indo ao posto com frequência.

Já as pílulas, como as da Bayer e o Qlaira, exigem uso diário. Isso aumenta a chance de esquecer, vamos ser sinceros.

Métodos injetáveis são aplicados por profissionais. Já as pílulas, a mulher mesma administra em casa.

Cada método tem vantagens e riscos próprios. No fim, a escolha depende muito do estilo de vida, saúde e preferência de cada pessoa.

Natuza Meire

Sou estudande e escritora especializada em vida saudável, tenho amplo conhecimento de ciências e tecnologia

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